sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Ministério da Saúde cria grupo de trabalho para apoiar estudo da fosfoetanolamina

“Estamos colocando à disposição do professor responsável pela síntese dessa molécula a possibilidade de submeter à fosfoetanolamina a todos os protocolos para verificar se a substância é ou não eficaz e por fim a essa celeuma. Por isso, a recomendação do Ministério da Saúde é que as pessoas não façam uso dessa substância até que os estudos sejam concluídos”, orienta o ministro da Saúde.
O grupo contará com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para orientar os pesquisadores na elaboração dos protocolos clínicos e documentações necessária e deverá contar com o apoio do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para a realização de estudos clínicos e também da Fiocruz. Para isso será elaborado um plano de trabalho que prevê desde a caracterização da molécula, passando pelo desenvolvimento da formulação, produção de lotes de medicamentos experimentais seguindo as Boas Práticas de Fabricação (BPF) da Anvisa e realização de estudos pré-clínicos, ensaios clínicos e estudos de farmacovigilância.
“A grande preocupação do Ministério da Saúde é que as pessoas deixem de realizar o tratamento adequado e que tem sua eficácia comprovado e passem a usar um medicamento que não tem cientificamente uma comprovação de benefícios e efetividade comprovada”, alertou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.
De acordo com a portaria, o grupo de trabalho será composto por representantes do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A coordenação da iniciativa será de responsabilidade de um representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.
A previsão é de que o grupo tenha um prazo máximo de 60 dias para apresentar o plano de trabalho das fases de desenvolvimento do projeto. Os nomes dos integrantes do grupo devem ser indicados nos próximos dias.

Fonte: Ministério de Saúde

terça-feira, 13 de outubro de 2015

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Momento Sáude com Sandro José

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Garoto sobrevive após acidente em que crânio foi separado de coluna

Para médicos e pais, recuperação foi milagre; trombada violenta foi provocada por carro com estudantes que faziam 'cavalo de pau' na beira de rodovia.



 Mãe criou petição online para endurecer punição contra motoristas irresponsáveis, como os que causaram o acidente com sua família  (Foto: 7news) 
Mãe criou petição online para endurecer punição contra motoristas irresponsáveis, como os que causaram o acidente com sua família (Foto: 7news)

Não foram apenas o pai e a mãe do menino Jackson Taylor que usaram o termo "milagre" para descrever a recuperação do filho após um grave acidente de carro.
O próprio médico que operou o garoto australiano de apenas 1 ano e quatro meses afirmou que, diante da gravidade do caso, o sucesso da cirurgia era um "verdadeiro milagre".
No dia 15 de setembro, o garoto estava no carro com sua mãe e sua irmã de 9 anos em uma rodovia em Nova Gales do Sul, na Austrália, quando eles se chocaram contra outro veículo a 110 quilômetros por hora.
O impacto da batida foi tão forte que Jackson quebrou duas vértebras do pescoço e a clavícula - seu crânio foi separado de sua coluna vertebral, no que é conhecido como deslocamento atlanto-occipital ou decapitação interna.
Em uma cirurgia que durou mais de seis horas, os médicos usaram um microfio e uma parte da costela de Jackson para conectar novamente as vértebras.
"Para começar, muitas crianças não sobreviveriam a esse tipo de lesão. E se sobrevivessem e fossem ressuscitadas, então, talvez não conseguissem respirar e ou se mover novamente", disse o cirurgião Geoff Askin, que afirmou ter sido a pior lesão desse tipo que ele já havia visto. "Então, conseguir salvar a medula e sobreviver... foi um verdadeiro milagre."
O garoto agora terá de usar, por dois meses, uma órtese para manter seu corpo estável. Mas depois disso, ele deverá ter uma vida normal.
A irmã de Jackson também teve fratura de vértebras. Ela também foi operada e passa bem.
Cavalo de pau
Rylea Taylor, a mãe de Jackson, conta que quando seu carro se aproximou da curva, uma nuvem de poeira cobriu a rodovia - causada pelo carro, dirigido por garotos que treinavam "cavalo de pau" na beira da estrada.
"Eles soltaram o breque e foram direto para a estrada. Eu brequei. Mas a batida foi tão forte que todos os airbags foram ativados."
"Minha filha estava inconsciente, meu filho de 16 meses estava gritando. Os dois estavam com o rosto sangrando. Quando eu tirei Jackson do carro, soube na hora que seu pescoço estava quebrado", disse.
"Enquanto eu chutava a porta do carro para conseguir abri-la, eu fiquei frente a frente com esses três garotos irresponsáveis, de uniforme escolar, que quebraram minha família."
No hospital, ela teve outro encontro com os garotos. "Quando eu os vi, eles estavam olhando para baixo. Eu gritei com eles para que eles olhassem para meus filhos, para ver o que eles tinham feito. Mas eles não se importaram. Eles nem olharam."
Revolta
Inconformada com a situação dos garotos que provocaram o acidente, Rylea lançou uma petição online no site Change.org pedindo punições mais duras para motoristas irresponsáveis.
Ela conta que, de acordo com a polícia australiana, os garotos devem receber uma suspensão da carteira e uma multa.
"Três garotos decidiram dar cavalo de pau e cantar pneus perto de uma curva em um rodovia, às 11 horas da manhã. A estupidez dessas pessoas custou à minha família mais do que você pode imaginar", disse ela, na petição.
"Eu espero que meus filhos possam fazer esportes, possam pular numa cama elástica, brincar, correr e serem crianças. Eles agora vão passar por sessões de reabilitação e fisioterapia, terão cicatrizes e uma vida diferente do que eu imaginei para eles.
É triste saber que não há nada que você possa fazer para controlar os outros. Mas se alguém destrói a vida de outra pessoa, ele não merece apenas um tapinha na mão e uma segunda chance. É preciso tirar sua carteira de motorista e puni-lo de acordo."

Fonte: G1

História do Outubro Rosa

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O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo. 

Fonte: Instituto Neo Mama